Reproduzimos aqui dois textos: o primeiro, Por que não sou um Tecnocrata por E. Glen Weyl e a resposta a esse artigo Contra Weyl sobre a Tecnocracia por Scott Alexander. Ambos foram traduzidos pelo Chaos Star em seu blog Political Syberia. O debate se estende ainda por outras réplicas e você pode conferi-las em seu blog.
O debate gira em torno dos seguintes pontos: estariam os especialistas, com seu crescente uso de tecnologias e métodos, criando uma forma de Tecnocracia? Estariam, em nome da fidelidade conceitual e otimização de recursos, negando a possibilidade de legibilidade deste novo mundo, legibilidade essa fundamental para a democracia? No que isso deve impactar comunidades e correntes de pensamento em ascensão, tal como o das políticas públicas baseadas em evidências, altruísmo eficaz e dos sistemas humanos?